ALISANTE DE CABELOS

ALISANTES DE CABELOS | CONHEÇA MAIS SOBRE ESSE VISUAL

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ADERBAL E A RESISTÊNCIA ANALÓGICA

 

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Paranoia ou Prevenção? A vida de Aderbal

Aderbal ajeitou os óculos na ponta do nariz e lançou um olhar desconfiado para a rua deserta. O céu estava nublado, como ele gostava. Céu azul demais o deixava inquieto – satélites podiam estar observando.


No bolso de sua jaqueta surrada, carregava um celular antigo, daqueles com teclado físico e tela monocromática. Confiava no aparelho, pois tinha certeza de que não transmitia seus dados para corporações estrangeiras. Pelo menos era o que ele queria acreditar.


Nos últimos tempos, porém, seu mundo estava ficando cada vez mais difícil de controlar. Primeiro foi o tal do PIX. "Agora sabem onde você compra até um pão na padaria!", resmungava. Se precisava fazer pagamentos, era só em dinheiro vivo. Nada de cartões, nada de transferências.


Aderbal também resistia bravamente ao avanço das "coisas inteligentes". Uma vez, tentaram lhe vender um assistente virtual para casa. O vendedor falou algo sobre praticidade, mas Aderbal só ouviu "espionagem doméstica". Mandou o sujeito embora com um olhar severo.


A única concessão tecnológica que fez foi o WhatsApp, e ainda assim, com ressalvas. Aceitou usá-lo apenas porque lhe garantiram que podia desativar aquele maldito tique azul. Mesmo assim, não confiava. Sempre que alguém demorava a responder, suspeitava que estava sendo monitorado.


Quando um conhecido tentou convencê-lo a investir em Bitcoin, Aderbal bufou. "Dinheiro que não existe? Onde já se viu isso?!", resmungou. Se fosse para esconder riqueza, ele preferia algo mais confiável, como barras de ouro ou notas bem guardadas sob o colchão.


As pessoas diziam que ele exagerava, mas Aderbal sabia melhor. A Guerra Fria nunca acabou, só mudou de formato. Agora os russos, os americanos e sabe-se lá quem mais espionavam por outros meios. O mundo inteiro estava entregando sua privacidade de bandeja, mas não ele.


O cotidiano de Aderbal era repleto de pequenos rituais de precaução. Pela manhã, ele saía para comprar pão com notas pequenas, para evitar que o troco ficasse marcado em algum sistema. Ao retornar, verificava a caixa de correio com cautela, temendo que alguma carta misteriosa contivesse um rastreador ou propaganda invasiva.


No mercadinho da esquina, recusava-se a fazer cadastro no programa de fidelidade. "Querem mapear meus hábitos de consumo!", dizia ao balconista, que já estava acostumado com suas teorias. Escolhia sempre produtos de marcas pouco conhecidas, pois acreditava que as grandes corporações adicionavam chips ou códigos invisíveis nas embalagens.


Em casa, Aderbal desconectava a internet quando não estava em uso. Preferia usar um velho rádio de ondas curtas para se informar, convencido de que notícias transmitidas pelo ar eram menos manipuladas do que aquelas veiculadas na rede. Ouvia atentamente, tomando notas em um caderninho com letras miúdas e firmes.


Sempre que precisava se locomover para mais longe, evitava aplicativos de transporte. "GPS? Só se for para me rastrear!", pensava. Pegava ônibus e pagava a passagem com dinheiro exato, dispensando bilhetes eletrônicos que poderiam armazenar seus deslocamentos.

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créditos de imagem: https://www.pexels.com/pt-br/foto/uma-variedade-de-estereos-na-prateleira-11162437/

Aderbal também mantinha um pequeno estoque de alimentos e suprimentos, preparado para qualquer eventualidade. "Se um dia desligarem tudo, quero ver como essa gente vai sobreviver!", murmurava enquanto empilhava latas de sardinha e pacotes de macarrão no armário.


Apesar de sua desconfiança crônica, havia um certo método em sua rotina. Ele acreditava que a vigilância era inevitável, mas fazia de tudo para minimizar sua exposição. Para os outros, podia parecer um paranoico, mas para Aderbal, ele era um dos poucos que ainda enxergavam a verdade.


E assim ele seguia sua vida, atento, discreto e sempre um passo à frente dos supostos espiões que, em sua mente, nunca paravam de observar.


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Disclaimer: Aderbal é um personagem fictício criado para fins narrativos. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou falecidas, é mera coincidência. Seu comportamento reflete uma visão exagerada e satírica da desconfiança em relação à tecnologia e à vigilância moderna.


By, Paulo Silvano (kernel text)

Advogado, pós graduado em Direito Previdenciário e especialização em Direito Maritimo e Portuário

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