sábado, 28 de fevereiro de 2015
A HORA E A HISTÓRIA
By Demetrio Magnoli - folha sao paulo
O governo Dilma 2 acabou antes de começar. Batida pelo turbilhão da crise que ela mesma engendrou, a presidente perdeu, de fato, o poder, que é exercido por dois primeiros-ministros informais: Joaquim Levy comanda a economia; Eduardo Cunha controla as rédeas da política...Leia mais em
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/demetriomagnoli/2015/02/1596225-a-hora-e-a-historia.shtml?cmpid=newsfolha
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
THE GREAT JEWISH EXODUS
The Great Jewish Exodus
Roger CohenLONDON — They were gone, as completely as from Baghdad or Cairo, Damascus or Alexandria. They had vanished from Budapest and Brussels, from Frankfurt and Padua, from Paris and Manchester, from Antwerp and Stockholm..... Read more at
http://www.nytimes.com/2015/02/20/opinion/roger-cohen-the-great-jewish-exodus.html?emc=edit_ty_20150219&nl=opinion&nlid=70158397
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
O BRASIL E O MUNDO / BRAZIL AND THE WORLD OVERVIEW
As
recentes crises que o mundo vem enfrentando, ensejam mudanças geopolíticas crescentes,
em que relevantes “players” globais se intercalam em busca de ser o
protagonista em um cenário político e
estratégico, cada vez mais acirrado.
Os
países da EU procuram equilibrar suas economias e defender a proteção da moeda e de
suas fronteiras nacionais, temos hoje um mundo em ebulição. A Rússia querendo
expandir suas fronteiras, na ânsia de retomar antigas repúblicas soviéticas
como, Ucrânia, Estônia, Letônia, Lituânia com receio do avanço da União
Europeia e países que fazem parte da OTAN a suas proximidades.
O
desejo de Putim é que estes países sejam uma espécie de zona neutra, um colchão
de ar separando a Rússia do leste da Europa o que possibilitaria uma reação
defensiva mais rápida em caso de guerra. Os conflitos no mar da China entre
Japão e China na disputa de ilhas estratégicas estão por ora, levemente
adormecidos.
A
China reduziu seu crescimento do PIB a 7%, causando uma desaceleração mundial.
O Japão está com uma economia morna, paradoxalmente aos países emergentes,
buscando um aumento de inflação e consumo. A exceção da Índia, que promete um
crescimento maior para 2015 próximo a 6.5% em meio as reformas na sua infraestrutura.
No
Oriente médio temos o avanço da escalada do terrorismo patrocinado pelo estado
islâmico e alqaeda, cujos tentáculos atingem o ocidente de forma brutal em
atentados terroristas, matando civis e expandindo sua “franquia” no aliciamento
de jovens sem perspectivas e visão de melhores oportunidades nas lacunas
deixada pelo estado e sociedade civil na proteção e formação de um
comportamento social equilibrado.
Na
Africa, grupos insurgentes com forte apelo religiosos radicais como o “boko
haram” dizimam vilas inteiras, matando velhos, mulheres e crianças numa limpeza
étnica sem precedentes. Quando não matam, sequestram e escravizam as vítimas,
principalmente jovens e crianças, como foi o caso das 200 meninas sequestradas
pelo grupo e até o momento, não foi localizado o cativeiro.
Na
União Europeia, há um clamor pelo afrouxo das amarras colocadas pelo banco
central europeu, fundo monetário internacional e Comissão Europeia,
principalmente a Alemanha que exigem o cumprimento severo das metas fiscais aos países detentores de
empréstimos vultosos junto a “Troika” que eles chamam de trio do mal.
Paises
como Grécia, Espanha, Portugal e Itália, estão enfrentando dificuldades
políticas e financeiras no cumprimento deste acordo, causando desemprego, perda
do poder aquisitivo e endividamento das famílias, gerando graves problemas
sociais.
O
sonho de um só continente e uma moeda única, se desvanece a medida que cresce a
insatisfação geral nestes países, resultando em uma busca de soluções
totalmente contrárias em partidos de esquerda clamando por mudança, como foi o
caso da coalizão liderada pelo partido Syriza na Grécia, elegendo o primeiro
ministro Tsipras e sua equipe sem gravata, mas elegantemente vestida.
Por
este mesmo caminho, anda o partido “Podemos” na Espanha, considerado hoje como
a segunda força política que flerta com o Syriza e parece beber da mesma fonte
e poderá surpreender nas próximas eleições espanholas em 2015. Seu atual líder Pablo Iglesias é
profundo admirador das ideias de Thomas Piketty.
Aqui
nas Américas, os Estados Unidos continuam evoluindo com a saída da crise, a
economia vem mostrando sinais de reaquecimento,
a taxa de desemprego está caindo e o FED(banco central americano) tem
emitido sinais que aumentarão a taxa de juros, o que reduzirá a quantidade de
dólar nos mercados, trazendo como consequência a valorização de sua moeda e
atração de investimentos para o que os investidores consideram como portos
seguros. A redução ou suspensão do embargo a Cuba, possibilitará o investimento
e desenvolvimento de novos negócios em Cuba e países caribenhos.
Na
America Latina, os paises andinos como Chile, Peru e Bolivia mantiveram suas
economias em níveis sustentáveis com média de crescimento de 5% PIB ano,
principalmente devido ao bloco Aliança do Pacífico (Chile, Colombia, Costa
Rica, México e Peru) e as trocas comerciais com os mercados asiáticos,
principalmente a China.
América
do Sul é o patinho feio da economia mundial, a Argentina enfrentando graves
problemas econômicos com rebaixamento de sua nota pela Standard & Poor´s
para “SD” (selective default ou calote seletivo) não consegue refinanciar sua
dívida. O governo da presidente Kirchnner enfrenta graves acusações de ter
cooperado com terroristas Iranianos de acordo com afirmação do promotor
argentino Alberto Nisman, cuja morte ainda é um mistério.
Venezuela,
esta, está em frangalhos, com as instituições totalmente destruídas, um sistema
político autocrático e uma economia cambaleante, totalmente dependente do
petróleo que por azar da Venezuela está com preço em baixa, cotado a US$ 50,00
o barril. O pais atravessa uma das mais graves crises institucionais, correndo
sérios perigos em resvalar para uma guerra civil, tamanho o descontentamento de
sua população com o atual governante.
No
que concerne ao Brasil, a situação não é menos agravante, a corrupção grassa
pelas veias do país contaminando quase todo o setor público e privado de
grandes empresas que negociam com o governo. Temos uma classe política com
imagem profundamente desgastada, o governo perdeu sua base política na câmara,
o que vai dificultar a aprovação das medidas de austeridade fiscal e pode
comprometer a meta de superávit primário projetada para 2015 em 1.2% do PIB.
O
cenário para este ano é desolador, com crescimento zero, inflação acima do teto
da meta, haverá desemprego e redução da produção industrial. O que fazer?
Trabalhar, trabalhar e reduzir gastos. Lamentavelmente a atual equipe economica
se ocupará em corrigir as decisões e erros de estratégias do governo anterior,
terá que sanear e estabelecer os princípios macroeconômicos da economia, que
foram derrubados pela antiga equipe de
governo, e isto leva tempo.
Não
sei por que o PT insistiu tanto em ganhar as eleições passadas. Talvez não
tenha lido com atenção “O Príncipe” de Maquiavel, em que para um governo tirano e de medidas austeras, o príncipe deveria
nomear um duro governante, após o sofrimento do povo, clamando por alivio,
apareceria o príncipe, tiraria o governo anterior e proporcionaria alívio,
sendo depois aclamado e adorado pelo povo.
Outro erro de estratégia do PT;
teria lucrado mais, se o PSDB tivesse ganhado as eleições. Qualquer dos partidos PSDB ou PT que fosse vitorioso
no pleito, estas reformas teriam que ser implementadas de qualquer forma.
Concluindo,
o globo terrestre está bem, mas os governos estão em alvoroço, estamos ainda
vivendo sob densas névoas, nada está concreto em termos de decisão estratégica,
Pois faltam elementos e evidencia precisas para uma tomada de decisão mais
assertiva. Os países e blocos econômicos estão repensando seus modelos na busca
de soluções para seus problemas internos.
Existe
ainda um grande vácuo de poder, antes era um mundo bipolar com Estados Unidos e
antigas Repúblicas Soviéticas disputando a hegemonia do poder e sistemas. Atualmente
vivemos um mundo multipolar, onde vários países se intercalam neste jogo
político, em que a presença do inimigo, no passado representada por um pais ou
nação, hoje ele está oculto na figura de
grupos terroristas, falta consenso e a regência de um grande líder mundial e
este, ainda não apareceu.
Dados
do Autor:
Paulo
S.Silvano Oliveira
Advogado
Extensão em
Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás, avarias, etc)
“Expertise”
em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE.
Empresas de
reparos navais e Agencias marítimas.
Linkedin: BR.linkedin.com/in/paulosilvano
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
THE NEW DRIVERS OF EUROPE’S GEOPOLITICS
THE NEW DRIVERS OF EUROPE’S GEOPOLITICS
For the past two weeks, I have focused on the growing fragmentation of Europe. Two weeks ago, the murders in Paris prompted me to write about the fault line between Europe and the Islamic world. Last week, I wrote about the nationalism that is rising in individual European countries after the European Central Bank was forced to allow national banks...Read More at link below
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
CARRIER OR OPERATOR LIABILITY INSURANCE
CARRIER OR OPERATOR LIABILITY INSURANCE
The underwriters can subrogate on
behalf of the insured on the events of claims or loss. The underwireters Will
assume all liabilities and payment of the claim, thereupon, they shall be
entitled to acting on behalf of the insured and regress against those who
gave cause to the damages, according to Brazilian civil Law. Lets take as
example the fire occurred in whatever wharehouse port, where defined goods are
stored.
The goods stored in port areas,
mainly for imported purposes waiting the usual procedures for Customs
clearance, or be removal to the bonded warehouses. While in port or warehouses,
cargoes must be handled by ports operator only inside the port yard, the
international transport insurance Will cover the cargo upto the discharge of
goods at the destination port( asper INCOTERMS)henceforth, the warehouse
trustee Will assume all responsabilites on the cargoes in their custody up to
be delivered to the consignee or importer assigned in the Bill of
lading(B/L).This is the most appropriate way and indicated, as exporters and
importers need a safe spot, with quick response. The speed of business in
international trade does not support delay requires a lot of skill by the
operators.
Exports in the FOB condition used to
guarantee insurance cover of the goods up to the loading ports, in order to
avoid risk for damages on inland transport. Once the goods are delivered to the
port warehouse trustee, the risk and liabilities shall be assumed by the port
trustee.(joint liabilities). Therefore, its allowed to the shippers/exporters
to extend the insurance cover to the port yard, in order to minimese risks. In
the export FOB, left to exporters rely on insurance third companies for which
the goods were delivered. Sometimes, these companies have not always safe with
sufficient amounts to meet all affected, should any claim arise and brought
huge losses to various companies.
Imports whose insurance were hired in
Brazil, are guaranteed while the goods are in the port area, for the period of
risk covered in the insurance policy. Importers who trade on CIF base, will
have to check the policy given by the exporter abroad, where the coverage limits,
invariably with the loading port or unloading at the port or airport of
destination, depending on the contract terms.
Should any claim or loss occrurrence,
such fire or any other damages to the goods, the risk insured being driven by international transport
insurance, or by ports underwriters it would certainly be paid off after the claim
regulations procedures. Therefore, it is much safer to rely on your own
insurance company. Should any claim arise, the insurance company Will settle
the amount more fast and Will be subrogating in the proper insured rights to
regress against who gave cause to the damages, according to Brazilian law in
force. Usualy, the proper insurance policy provide a clause enable the underwriters
acting on behalf of the principal policy holder.
Dados sobre
o autor:
Paulo
S.Silvano Oliveira
Advogado
–
Extensão
em Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás, avarias, etc)
“Expertise”
em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE.
Linkedin: BR.linkedin.com/in/paulosilvano
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