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CAOS E DESORDEM? A EDUCAÇÃO ESTÁ A PORTA
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Por que a Educação é a Base da Civilização: Organização, Utilidade e Progresso
Vivemos um tempo de contradições. Avançamos em tecnologia, mas recuamos em valores. Temos acesso à informação como nunca antes, mas enfrentamos crises sociais e éticas que revelam um desequilíbrio profundo. Três ideias antigas, mas sempre atuais, nos ajudam a entender os caminhos que podem nos levar a uma sociedade mais justa e sustentável:
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A educação como antídoto à desordem
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A vida útil como missão
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E a civilização como construção coletiva que exige escolhas conscientes
Vamos explorar cada uma delas?
1. Educação: o antídoto para a desordem social
"A desordem e a imprevidência são duas chagas que só uma boa e sólida educação pode curar."
Essa frase pode parecer antiga, mas nunca foi tão atual. A desordem que vemos nas ruas, nas redes sociais ou nas instituições não é apenas um reflexo da política ou da economia — é, antes de tudo, uma consequência da fragilidade educacional.
Segundo dados da Unesco, a educação é um dos principais pilares do desenvolvimento sustentável e da redução da desigualdade. Mas não basta apenas alfabetizar: é preciso formar cidadãos críticos, éticos e comprometidos com o bem comum.
A educação cívica, muitas vezes esquecida, é essencial para a construção de uma sociedade onde a ordem não seja imposta pela força, mas construída pela consciência coletiva.
2. Uma vida útil é uma vida que vale a pena
"Não pode agradar a Deus uma vida pela qual o homem se condena a não ser útil a ninguém."
Em tempos em que o individualismo é exaltado, essa reflexão ganha força. A ideia de "vida útil" resgata valores como altruísmo, empatia e responsabilidade social. Não por acaso, filósofos como Viktor Frankl já afirmavam que o sentido da vida está diretamente relacionado à contribuição que oferecemos ao mundo — uma ideia também explorada em obras como Em Busca de Sentido.
E se quiser explorar esse tema sob uma ótica espiritual, autores como Thomas Merton e Henri Nouwen oferecem perspectivas profundas sobre a utilidade como expressão do amor cristão.
3. A civilização exige escolhas conscientes
"A civilização é incompatível com o estado de natureza."
O chamado estado de natureza, conceito explorado por pensadores como Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau, refere-se a uma condição pré-social onde o instinto, a força e a sobrevivência guiam as ações humanas.
A civilização, por outro lado, nasce da deliberação, da cultura e da ética. Não é natural viver em paz com o outro; é uma conquista histórica que exige esforço, sacrifício e... mais uma vez: educação.
Hoje, quando retrocedemos no debate público, normalizamos o ódio ou ignoramos as regras básicas de convivência, estamos voltando ao estado de natureza. A civilização precisa ser defendida todos os dias — nas pequenas atitudes e nas grandes decisões.
Conclusão: Ordem, Utilidade e Progresso começam pela Educação
Esses três pilares — ordem, utilidade e civilização — não se constroem com decretos ou discursos, mas com educação sólida, valores compartilhados e senso de propósito.
Se queremos um futuro melhor, precisamos:
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Investir em educação de qualidade (como defende o Movimento Todos Pela Educação)
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Incentivar vidas socialmente úteis, orientadas por empatia e cooperação
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Promover uma cultura de civilidade, ética e diálogo
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By, Paulo Silvano (kernel text)
Advogado,
pós graduado em Direito Previdenciário e extensão em Direito Marítimo e
Portuário
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