quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

DEMOCRACIA, VENTO DAS PAIXÕES

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DEMOCRACIA, VENTO DAS PAIXÕES




O Brasil passa por momentos insólitos nesta trajetória em busca de inserção no cenário político e econômico mundial. Os ventos que assolam o mundo contemporâneo estão ainda soprando no sentido de um realinhamento e   hegemonia entre as grandes potencias continentais.

Por enquanto, o que se percebe entre as névoas da mudança é somente presságios e incertezas, com especulações diversas em virtude da recente vitória do republicano Donald Trump a presidência dos Estados Unidos e as alternâncias políticas na União Europeia que oscila entre centro e extrema direita, flertando com o ultra nacionalismo, que vem ganhando prosélitos em escala universal.

Há uma insatisfação generalizada por parte da sociedade, expressado através das mídias sociais, com uma sucessão de acontecimentos que tem gerado indignação e até escarnio em relação a classe política em uma veemente negativa de aceitação a qualquer ato ou proposta por parte destes atores. Vide o último caso envolvendo o primeiro ministro da Itália, Matteo Renzi, que ficou exposto ao vitupério público.

No Brasil, não tem sido diferente, temos uma classe política amedrontada e aterrorizada com os avanços da “lava jato” ao mesmo tempo em que sussurram entre paredes uma maneira de impedir que o judiciário avance em mais investigações e surjam mais prisões. A “bastilha já está cheia” e vem mais por ai com a tão esperada “colaboração da empresa Odebrecht – a mãe de todas as colaboradoras – Os políticos estão apavorados, a imprensa, esfregam as mãos, ansiosa por “peixe grande” a ser exposto nas capas de jornais e aumento de audiência em televisão.

Enquanto isto, o governo tenta aprovar as medidas econômicas e previdenciárias em um congresso tomado pelo medo e fazendo todo tipo de barganha para escapar da prisão iminente. Há todo tipo de interesses envolvido nesta República. Há os que não querem ser presos (ninguém quer, na verdade) e conspiram  contra a operação “lava jato”, mas em público, louvam esta “sagrada operação”, os que querem poder e cargos políticos, interesses próprios, a oposição que a todo custo querem derrubar o governo, insuflando sindicatos, protocolizando processos e mais processos de “impeachment” a cada percalço de algum ministro ou índices econômicos negativos. 

Há também os que querem o poder por meio de novas eleições, torcendo para que o atual governo venha a soçobrar, resultando em fracasso seu plano emergencial, culminando com a piora da economia, aumento do desemprego e inflação sem controle, estes são os  “ Nihilistas”

A sociedade precisa estar atenta neste momento, todos se apresentam com o propósito de salvar o país, querendo ser protagonista em momento tão conturbado, fabricando problemas para vender soluções. Contudo tal como Caronte - o barqueiro que na mitologia grega, transportava as almas para o outro lado do rio, desde que pagassem com uma moeda - Ao que tudo indica, ninguém reservou esta moeda para o barqueiro e assim estão vagando sem rumo, sem poder realizar a travessia.

O momento é de preocupação, o Brasil precisa de governabilidade que possa proporcionar segurança jurídica, estabilidade política e econômica. Estas são as moedas para a travessia deste nefasto estado de coisas. Há diversidade de ventos soprando nos poderes judiciário, executivo e legislativo, diversas correntes ideológicas emergem neste momento.

A continuar este imbróglio, os investidores externos não vão colocar um centavo no país enquanto não se sentirem seguros e confiantes que o governo tenha uma sólida base política no congresso e que possa manter as regras do jogo, proporcionando segurança jurídica aos contratos.

É preciso convergência para que a nação rume na direção certa e o governo que ai está, possa ter condições de implementar as mudanças necessárias com ajuda do congresso e participação ativa de toda a sociedade. Cautela e bom senso sempre foram pontos chaves em qualquer situação, agora principalmente.

Dados sobre o autor:

Paulo S.Silvano Oliveira
Advogado / Consultor
Extensão em Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás, avarias, etc)
“Expertise” em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE.
Empresas de reparos navais e Agencias marítimas.
Linkedin: BR.linkedin.com/in/paulosilvano

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

DEMOCRACY, THE WINDS OF PASSIONS


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DEMOCRACY, THE WINDS OF PASSIONS



Brazil goes through unusual moments in this trajectory in search of insertion in the world political and economic scenario. The winds that plague the contemporary world are still blowing in the direction of a realignment and hegemony among the great continental powers.


For the moment, what is perceived in the mists of change is only omens and uncertainties, with speculation, mainly due to the recent victory of Republican Donald Trump to the presidency of the United States and political alternations in the European Union that oscillates between center and extreme right, Flirting with ultra nationalism, which has been gaining proselytes on a universal scale.


There is a widespread dissatisfaction on the part of society, expressed through social media, with a sequence of events that have aroused outrages and even derision towards the political class in a vehement negative acceptance of any act or proposal by these actors. See the last case involving the Prime Minister of Italy, Matteo Renzi, who was exposed to public reproach.


In Brazil, it has been no different, we have a political class frightened and terrified of the advances of the "lava jato operations” while whispering between walls a way to prevent the judiciary from further investigations and more arrests. The "bastille is already full" and comes with the much-anticipated "collaboration of the company Odebrecht - the mother of all collaborators - Politicians are terrified, the press, wring their hands, anxious for" big fish "to be exposed On the cover of newspapers and increase of TV viewers.


Meanwhile, the government is trying to approve economic and social security measures at a congress filled with fear and making every kind of bargain to escape the impending arrest. There are all kinds of interests involved in this Republic. There are those who do not want to be arrested (no one really wants to) and conspire against the "jet car – lava jato" operation, but in public, they praise this "sacred operation", those who want power and political positions, self interests, in every way, they intend to overthrow the government;


Instilling unions, going to supreme court to file suit against the current presidente, asking for "impeachment" to every mishap of some minister or negative economic indexes. There are also those who want the power through new elections, hoping that the current government will collapse, resulting in failure of its emergency plan, culminating in the worsening economy, rising unemployment and uncontrolled inflation, these are the "Nihilists ".


Civil Society needs to be attentive at this moment, all present themselves with the purpose of save the country, wanting to be main player in such a troubled moment, creating problems to sell solutions. Yet like Charonte - the boatman who in Greek mythology carried the souls across the river estige and aqueront, as long as they paid with a coin. - No one, apparently, politician has reserved this coin for the boatman, and so they are wandering aimlessly, without however Crossing.


The moment is of concern, Brazil needs governance that can provide legal security, political and economic stability. These are the coins for crossing this nefarious state of affairs. There is heavy winds blowing in the judicial, executive and legislative branches, a diversity of ideological currents emerge at this very moment.


If this imbroglio still continues, foreign investors will not put a penny in the country until they feel safe and confident that the government has a solid political base in the congress and that it can maintain the rules of the game, providing legal security for the contracts.


We need convergence for the nation to head in the right direction and the government in power may be able to implement the necessary changes with the help of congress and active participation of the whole society. Caution and common sense have always been key points in any situation, now mostly.


Author datas:

Paulo S.Silvano Oliveira
Advogado / Consultor – lawyer / consulting
Extensão em Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás, avarias, etc)
“Expertise” em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE.
Empresas de reparos navais e Agencias marítimas.
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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

TRUMP, THE RETHORIC AND FACTS



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Trump's Gift to China



China bashing has been a staple of U.S. populist politics for three decades, and the 2016 election was no exception. Former U.S. Secretary of State Hillary Clinton repeatedly promised to stand up....read more at
https://www.foreignaffairs.com/articles/china/2016-11-16/trumps-gift-china 

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

AMERICAN NIGHTMARE


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Os americanos, ou parte deles fizeram uma opção arriscada ao escolherem o candidato Donald Trump para ocupar a Casa Branca e o destino dos EUA, Uma super potencia econômica e militar. Os apoiadores de Trump sabem que ele é perigoso e inapto para este importante cargo. Todavia, não conseguem estimar  o quanto e como.

Mesmo assim, resolveram arriscar ( uma aposta?) contrariando todas as possibilidades e bom censo geral que permeia os indivíduos com uma percepção média da situação em relação ao homem comum e seu meio. Não obstante, estes eleitores foram  impelidos por um forte sentimento nacionalista subjacente, de mudança ao cenário orgânico atual.

Todos eles sabem que criaram um monstro, que as promessas de campanha não serão entregues, que o sonho dourado de pleno emprego e renda não existem mais. Não depende de governos, más é parte de uma conjuntura econômica e realinhamento geopolítico mundial. A opção pelo risco revela um desejo do caos. Na obra de Nietzsche, interpretada por Harr, podemos entender melhor que:

“É na inapreensível mistura de destruição e de afirmação – destruição que regenera e afirmação em que toda certeza adquirida é dissolvida e se oculta – que se encontra sem dúvida o caráter mais desorientador desse pensamento. Longe de nós pretender fornecer a chave, pois ele tem necessariamente várias ‘entradas’” (Haar 1, pp. 17-8).

HAAR, Michel. Nietzsche et la métaphysique. Paris: Gallimard, 1993

Concluindo, a opção por um candidato “outsider” mostra todo o desprezo e insatisfação pelas políticas de estado e classe política em geral. Que o sonho americano de uns, não passa de grande pesadelo para outros. Diante deste cenário de incertezas, não há alternativa a não ser uma ruptura social total, criando o caos, para depois, das cinzas, como uma fênix, resurgir  uma nação com todo vigor onde reina a igualdade e justiça para todos.


Este ponto de inflexão é perigoso, a humanidade já passou por experiências empíricas semelhantes. O resultado, não foi nada bom. Contudo desejamos melhor sorte à América.



Dados sobre o autor:
Paulo S.Silvano Oliveira
Advogado – Consultor de empresas
Extensão em Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás, avarias, etc)
“Expertise” em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE. Empresas
De comércio exterior, Armadores Gregos, Empresas de reparos navais, etc.
Linkedin: BR.linkedin.com/in/paulosilvano


sábado, 5 de novembro de 2016

THE LAST VOTE






In fact this American election is already won by Hillary Clinto, for the simple reason. The american are not a feeble people, they are stronger and need a good leader to go ahead. And this leadership is not fitting for Trump. Everyone knows it.
Comments by Paulo Silvano
read more at...http://www.economist.com/blogs/buttonwood/2016/11/economics-and-democracy?cid1=cust/ddnew/n/n/n/2016114n/owned/n/n/nwl/n/n/LA/8035844/email&etear=dailydispatch

terça-feira, 25 de outubro de 2016

A RIQUEZA E OS HOMENS





A RIQUEZA E OS HOMENS

Uma das grandes vantagens proporcionadas pela democracia é a possibilidade do homem (ser humano) adquirir e acumular riquezas. Não obstante, esta busca incessante pelo acúmulo de bens  no intuito de desfrutar de uma vida melhor no porvir, consome e frustra o ser humano em seus anseios de liberdade e dignidade.

O padrão ocidental para a sociedade civil contemporânea é a busca de oportunidades e igualdade no acúmulo de posses e bem estar social, principalmente nos países desenvolvidos em que a relação capital e trabalho tem sido a mola mestra na construção de uma sociedade mais justa, todavia, extremamente materialista.

 Este desejo epicurista que anseia, sobretudo, encontrar o sossego necessário para uma vida feliz e aprazível, na qual os temores perante o destino, os deuses ou a morte estejam definitivamente eliminados. A Europa é um exemplo verossímil à esta comparação. Seguido de outros continentes.

Vide exemplo dos refugiados seja devido a guerras, perseguições étnicas e religiosas, ou em busca de novas oportunidades. Todos estes grupos buscam a Europa como destino principal, não somente por ser o continente  mais próximo, especialmente,  por oferecer melhores oportunidades  para trabalho, acumulo de riquezas e segurança.

Não fossem as convulsões sociais e bélicas, as pessoas continuariam a desfrutar dos seus hábitos comezinhos, prezando o conforto da “polis” local entesourando riquezas em detrimento das futuras gerações.

Contudo, inexoravelmente o homem é um ser migratório, tem sido assim desde o início da criação do ser humano em Adão ( o autor propugna pela teoria criacionista).  Historicamente presume-se, teve inicio no antigo Egito e passou a ocupar todo o mundo relacionado àquela época, criando identidades culturais diversas, não obstante terem somente um tronco comum. 

As grandes metrópoles experimentaram estas transformações, com influxo de pessoas em busca de oportunidades e geração de riquezas. Todavia, hoje vivemos o lado oposto destes movimentos. Com o incremento da insegurança e terrorismo, os países passaram a adotar uma postura de rejeição a entrada de imigrantes em seus territórios, causando com isto um sentimento de xenofobia que se espalha horizontalmente por todos os continentes.  

Malgrado seja a situação que  impelem estes refugiados em busca de segurança e oportunidades para suas famílias, o medo, a  rejeição e a concorrência, faz com que os governos levantem muros para impedir a entrada dos desterrados. Embora se fale deveras em inclusão social, na prática vemos o contrário. A exclusão social e moral se perpetuam através de imensos campos de refugiados espalhados por toda Europa, criando uma verdadeira degradação humana.

A humanidade está falhando na construção de uma sociedade mais tolerante e igualitária. O princípio básico que rege os povos que é a principal lei moral e espiritual dos homens. “ O amor ao próximo” está sendo encoberto. Minando esta base, temos uma sociedade disforme, edonista em que os discursos e a argumentação filosófica dos lideres mundiais tornam-se uma construção dialógica em que a verdade não está em nenhum lado do conflito, com isto, despreza-se as causas e consequências em busca de um consenso.

Não há paz e segurança neste mundo atual, a não ser que haja uma inflexão de valores éticos e morais, como essenciais para o melhor modo de viver ou agir em sociedade de modo geral. 


By : Zadok Zenas

Algarve

terça-feira, 11 de outubro de 2016

BRASIL, SOB NOVA DIREÇÃO

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As medidas de ajustes econômicos  e fiscais, elaborada pelo governo e sua equipe principalmente a PEC 241[1] ,aprovada em primeiro turno pelo plenário da câmara dos deputados em 10/10/2016 (necessário aprovação em dois turnos) por uma maioria esmagadora, 366 votos a favor e 111 contra, não tem o condão de ser a panaceia para todos os males do Brasil. Contudo, aponta uma direção que a nau verde e  amarela deve e tem que seguir, ensejando assim uma melhor percepção dos mercados internacionais no que concerne a boa governança e comando da macro e micro economia.

Não obstante, há vários interesses difusos, que fazem com que  esta PEC  apresente ares malignos e benignos dependendo do interesse daqueles que pretendem  obter resultados positivos ou perder interesses relativos em detrimento da aplicação das medidas.

O sistema de pesos e contrapesos está em azáfama, com alguns órgãos do governo tendo que realizar cortes em seus orçamentos.  Desta forma, as ideologias vão se somando aos casuísmos políticos no sentido de prejudicar ou auferir vantagem para determinado grupo, partido e órgãos governamentais. O interesse nacional é apenas uma questão de semântica neste momento.

Destarte toda esta celeuma, fato é que estas medidas e outras impopulares que virão, devem ser implementada no sentido de equilibrar as finanças públicas e o  déficit da previdência, leia-se (INSS e aposentadorias). O País está quebrado, embora detenha a máquina de impressão de moedas, não pode ceder a tentação de imprimi-las sem lastro, que outrora era baseado no ouro e hoje tem como padrão o dollar ou reservas/ativos cambiais.

No governo passado, não importava se era ouro ou dollar, o mais importante era quem detinha o domínio da máquina para emissão de moedas, expandir sempre a base monetária era o foco principal. O Banco Central e BNDES era a cozinha da trupe econômica do governo anterior. Pois bem, quebraram o país, só não quebraram  a máquina porque foram impedidos  a tempo, de prosseguir em seus desvarios  político populista.  

Contudo, falemos das alvíssaras; a inflação esta cedendo terreno, minimamente mas está. A  prévia de setembro foi de 0,08 segundo dados do índice IPCA, fonte (Anbima). A indústria mostra que deseja sair  da inércia, pois está adquirindo bens de capital (maquinas e equipamentos)para modernizar o parque industrial e reduzir os custos de produção, amparado em nova tecnologia e mão de obra mais qualificada.

O risco Brasil, vem perdendo intensidade e apresenta uma redução bastante significativa com as medidas econômicas e de saneamento das contas públicas implementadas. Atualmente encontra-se no patamar de 294.35 frente a 495,09 no governo anterior em que o Brasil perdeu o selo de bom pagador e foi rebaixado pelas agencias de riscos. (S&P, Moody´s, Fitch).  Como resultado desta perda de grau de investimento,  o Brasil deixa de receber o ingresso de capital estrangeiro lastreado em fundos soberanos.

Em relação à política, o pais respondeu bem nas urnas. O escrutínio de outubro de 2016 simplesmente excomungou os políticos aventureiros e populistas, sinônimo de gastança desenfreada e decidiram escolher aqueles que estão comprometidos (ainda é uma palavra muito forte) com erário público e boa gestão.

A Petrobrás está sendo saneada, com uma gestão mais competente e profissional, voltada para o sistema de meritocracia e fortalecimento dos programas de “compliance”.
Uma nova política de licitação, estará sendo apresentado pela ANP (agencia nacional do petróleo) flexibilizando as regras para participação de grandes “players” internacionais, sem a necessidade de estar Petrobras vinculadas a todos os leilões, até porque ela não possui capital para isto.

Resta então a sociedade civil, mídia, partidos políticos e instituições diversas acompanhar e cobrar resultados do governo de uma forma sensata. A simples ideia de retorno ao passado de bolha megalomaníaca de consumismo, está totalmente descartada, não deu certo, e o preço, toda a sociedade está pagando. Temos muito trabalho a frente para preparar o Brasil para uma nova geração que está entrando em cena.


Dados sobre o autor:

Paulo S.Silvano Oliveira
Advogado – Consultor Jurídico
Extensão em Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás, avarias, etc)
“Expertise” em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE. Empresas
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[1] PEC -  Proposta de emenda constitucional – A PEC 241 propõe que seja fixado um teto para os gastos públicos por um período de 20 anos.