sexta-feira, 22 de maio de 2015
solicitors: SOCIEDADES UTÓPICAS / UTOPIAN SOCIETIES
solicitors: SOCIEDADES UTÓPICAS / UTOPIAN SOCIETIES: SOCIEDADES UTÓPICAS Em meio as manifestações sociais acontecidas nos meses de março e abril deste ano, a conceituada revis...
sábado, 16 de maio de 2015
PETROBRAS SHAKES OFF BAD NEWS WITH $7.2 BILLION EARNINGS
Aldemir Bendine, chief executive officer of Banco do Brasil SA. Photographer: Paulo Fridman/Bloomberg
Petroleo Brasileiro SA, the state-run oil producer battered by months of bad publicity from a corruption probe and asset writeoffs, reported some surprising good news.
The company posted $7.2 billion in one measure of first-quarter earnings, beating analysts’ expectations by 23 percent, after a fuel price increase allowed its refining and supply unit to turn a profit for the first time since late 2010...Read more
domingo, 3 de maio de 2015
SOCIEDADES UTÓPICAS / UTOPIAN SOCIETIES
SOCIEDADES
UTÓPICAS
Em
meio as manifestações sociais acontecidas nos meses de março e abril deste ano,
a conceituada revista Britânica ” the Economist” noticiava que os Brasileiros
saiam às ruas para protestar contra o governo e manifestar indignação pelo
atual estagio de corrupção no país, comendo pipocas, tomando cerveja e com
crianças vestindo trajes de super-heróis. Para eles, uma espécie de
manifestação surreal no hemisfério sul.
A
Europa, velho continente, tem larga experiência em evolução de sociedades. Estas
transformações se deram de forma bastante gravosa, passando por guerras,
revoluções, pestes, perseguição, tortura, extremismos religiosos, diversas
formas de violência até chegar a um pacto social ou contrato social, como
propugnava Rousseau.
Os
países, ou sociedades europeias, sabem que a evolução ou mutação de classes,
geralmente ocorrem de forma disruptiva, precedendo sempre a violência de grupos
radicais prontos a acederem o estopim do caos para engendrar uma mudança. Percebe-se
hoje, os esforços de governos europeus, principalmente na zona do euro, em
manter as conquistas ou acordos firmados, de forma a consolidar uma União
Europeia forte, livres de qualquer convulsão social que lembre o passado; no
que estão certos.
Mas..voltemos
a nossa sociedade e suas diferentes características na construção de um novo mundo. Vejam que a atenção da revista
não se voltou aos cartazes e as reivindicações das mais diversas, tais como:
volta do governo militar, impeachment, fora políticos, etc. O que chamou a
atenção da revista foi a forma como estas reivindicações estão sendo
externadas, dentro de uma visão empiricista da realidade social europeia.
Todavia,
isto não é absoluto, Uma breve retrospectiva ao século XVIII, podemos constatar
algumas peculiaridades na construção de uma sociedade idealizada por
Saint-Simon[i]
Para este filosofo Frances, “a modificação das relações sociais e
as estruturas políticas da França, de um sistema arcaico feudal para uma
sociedade industrial, se dariam de forma pacífica, apesar da existência de um risco
de explosão violenta por parte da aristocracia que possuía o poder de mando.
Este, poderia seria mitigado pela
natureza da ação industrial que é diferente da ação guerreira da
aristocracia.[ii]
Àquela
época, de forte presença do estado e crescente expansão colonialista, era
costume dos filósofos e pensadores
construir um ideal hipotético de sociedade perfeita, uma alternativa ao
modelo estabelecido, sopesando o sofrimento de um povo em busca de liberdade e
justiça social.
Imaginava-se
uma sociedade em que a propriedade privada não fosse o eixo de vontade do ser
humano. A diminuição da jornada de trabalho e a criação de centros culturais,
esportes e lazer para a comunidade na busca de um equilíbrio natural.
Mais tarde, rompe-se este pensamento, pela
filosofia positivista de Comte( Auguste Comte – filosofo Frances, discípulo de
Sain-Simon) Segundo a qual a observação subordina a imaginação, e os fenômenos
sociais devem ser observados e estudados para busca de respostas.
Hoje,
o mundo globalizado, as redes sociais e a comunicação virtual, trouxe uma nova
realidade à nossa sociedade contemporânea, aprimorando suas demandas. Em
resumo, as principais queixas desta sociedade, gira em torno do excessivo poder
do estado, um leviatã (monstro), sempre ávido para gastar, mas, demasiadamente
lento a retribuir, uma classe política totalmente desvinculada dos ideais
sociais, além da corrupção.
Estes,
os políticos sim, constroem sociedades idílicas para seus pares e compatriotas
navegando sempre no mar dos povos, segundo eles, enfrentando monstros vorazes,
tal qual a lenda de beowulf(herói mitológico escandinavo). Por sua vez, a
sociedade, embora elegendo esta classe política, não se sente representada por
ela e nem acreditam em seus discursos. Eis ai criado um hiato de poder.
Não
há dúvida que avançamos na redução da desigualdade social. Contudo, este avanço
se deu de forma desordenada. Cerca de 30 milhões de pessoas foram alçadas a
condição social mais benéfica, passando a somar com a classe média em sentido
consumeirista. Entretanto, resultou numa compressão social, pois não houve
melhora da classe B (média), gerando uma mistura de demandas difusas que até
hoje os partidos e o governo não conseguem entender.
Se
não entendem a mensagem, há um ruído, se este ruído não é percebido ou
decifrado, não há resposta satisfatória ou condizente aos anseios populares.
Desta forma, estamos em um deserto girando ao redor de um monte, sem
perspectiva de saída.
Concebeu-se
uma ideia, a de reduzir as desigualdades sociais, mas não desenvolveram um
projeto de longo prazo, sustentável, que pudesse conduzir esta massa de pessoas,
chamadas cidadãos e não simplesmente consumidores, a construir uma sociedade
avançada, com plenos conhecimentos tecnológicos, culturais, ambientais, etc,
fomentando novos valores.
Em
momentos de crise é preciso convergir em um ideal que nos une, na concepção de pensamentos
novos e instituições em sintonia com a demanda social. Como diz o filosofo e escritor
Pondé[iii]
, está faltando
debates acadêmicos nas universidades, escolas, associações de classe e
formadores de opiniões em conjunto com a sociedade para propor soluções. Sonhar
é preciso, projetar o futuro na busca de novas concepções e fatos novos. (grifo meu).
Dados sobre o autor:
Paulo S.Silvano Oliveira
Advogado
Extensão em Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás,
avarias, etc)
“Expertise” em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE.
Shipowner, shiprepairs and logistical companies.
Linkedin: BR.linkedin.com/in/paulosilvano
Referências
quarta-feira, 29 de abril de 2015
12 CRANES WORK SIMULTANEOUSLY ON CONTAINER SHIP
By MarEx 2015-04-28 03:43:57
CMA CGM’s newest vessel CMA CGM Kerguelen has made its first call at the Port Klang Port Terminal in Malaysia. The terminal has set up a unique arrangement for the vessel so that 12 cranes were simultaneously used to match the vessel's exceptional length (398 meters) and capacity (17,722 TEU), setting a new record for one of the group’s vessels....Read more at
domingo, 26 de abril de 2015
CHINA COMES TO DJIBOUTI
Why Washington Should be Worried
The tiny African nation of Djibouti is the unsung hero in the United States’ ongoing war against terror and piracy. A few security scares notwithstanding—the U.S. embassy was briefly closed earlier this month for unexplained reasons—the country is a rare oasis of stability in the Horn of Africa. Camp Lemonnier...READ MORE BELOW
EU - REOPENING OLD TRENCHES
....May 9, 2015 shows that there are also other reasons why the war still hasn't ended for Russia. It demonstrates that the country's leadership needs the memory of that war more than ever, even though only a few soldiers who fought in it are still alive today. Finally, it shows that this anniversary, unlike all previous victory celebrations, has become a European political issue, because old trenches on the Continent have ...READ MORE
EU - REOPENING OLD TRENCHS
quinta-feira, 9 de abril de 2015
CARRIER OR OPERATOR LIABILITY INSURANCE
Vessel in berthing manoeuvring
CARRIER OR OPERATOR LIABILITY INSURANCE
The underwriters can subrogate on
behalf of the insured on the events of claims or loss. The underwireters Will
assume all liabilities and payment of the claim, thereupon, they shall be
entitled to acting on behalf of the insured and regress against those who
gave cause to the damages, according to Brazilian civil Law. Lets take as
example the fire occurred in whatever wharehouse port, where certain goods are
stored.
The goods stored in port areas,
mainly for imported purposes waiting the usual procedures for Customs
clearance, or be removal to the private bonded warehouses. While in port or
warehouses, cargoes must be handled by ports operator only inside the port
yard, the international transport insurance Will cover the cargo upto the
discharge of goods at the destination port( asper INCOTERMS) henceforth, the
warehouse trustee Will assume all responsabilites on the cargoes in their
custody up to be delivered to the consignee or importer assigned in the Bill of
lading(B/L).This is the most appropriate way and indicated, as exporters and
importers need a safe spot, with quick response. The speed of business in
international trade does not support delay, requires a lot of skill by the
operators.
Exports in the FOB condition used to
guarantee insurance cover of the goods up to the loading ports, in order to
avoid risk for damages on inland transport. Once the goods are delivered to the
port warehouse trustee, the risk and liabilities shall be assumed by the port
trustee/port operators.(joint liabilities). Therefore, its allowed to the
shippers/exporters to extend the insurance cover to the port yard, in order to
minimese risks. In the export FOB, left to exporters rely on insurance third
companies for which the goods were delivered. Sometimes, these companies have
not always safe with sufficient amounts to meet all affected, should any claim
arise and brought huge losses to various companies.
Imports whose insurance were hired in
Brazil, are guaranteed while the goods are in the port area, for the period of
risk covered in the insurance policy. Importers who trade on CIF base, will
have to check the policy given by the exporter abroad, where the coverage limits,
invariably with the loading port or unloading at the port or airport of
destination, depending on the contract terms.
Should any claim or loss occur, such
as fire or any other damages to the goods, the risk insured being driven by international transport
insurance, or by ports underwriters it would certainly be paid off after the claim
regulations procedures. Therefore, it is much safer to rely on your own
insurance company. Should any claim arise, the insurance company Will settle
the amount more fast and Will be subrogating in the proper insured rights to recover
against who gave cause to the damages, according to Brazilian law in
force. Usualy, the proper insurance policy provide a clause enable the underwriters
acting on behalf of the principal policy holder.
By; Paulo Silvano (maritime lawyer)
Paulo S.Silvano Oliveira
Advogado
Extensão em Direito marítimo (transporte marítimo, oil & gás,
avarias, etc)
“Expertise” em portos – tendo atuado por 10 anos em portos da VALE.
Linkedin: BR.linkedin.com/in/paulosilvano
Assinar:
Postagens (Atom)